Assim:
Ao “Jornal I”, ao “Expresso”, ao “Diário de Notícias”, ao jornal electrónico “Observador”, à “TVI 24, no seu programa “Governo Sombra” com a intervenção de, com Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia e João Miguel Tavares, com moderação de Carlos Vaz Marques, e ainda na 21ª hora, com a cooperação de Constança Cunha e Sá e moderação de José Alberto de Carvalho.
Não posso deixar também de estender este manifesto de gratidão à APRe! (Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados) na pessoa de Maria do Rosário Gama, presidente daquela instituição; estendo também o meu muito obrigado a outras instituições que de momento não me apraz lembrar.
Quero contemplar também o grosso da população portuguesa, de todos os extractos sociais; desde o mais simples pastor, ao mais elevado causídico, professor universitário, ou cientista, o auxílio moral que me emprestaram
Penso ser meu dever juntar a esta ladainha de reconhecimento, as minhas testemunhas de abonação, que se prontificaram de imediato e sem reservas, a atestar a minha educação cívica e moral:
António Pereira Coutinho (professor na Universidade de Coimbra), Carlos Artur Abranches de Pina Amaral (ex-professor do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra), José Vieira Lourenço (professor de Filosofia) e Bruno Domingos Miranda (professor e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vendas de Galizes).
Aqui fica também um grande carimbo de agradecimento, a uma pessoa, cuja nobreza de carácter é meu dever enaltecer, por me ter dado o seu total amparo, disponibilizam-se sempre com ilimitada vontade e paciência, para me acompanhar em todo o sinuoso e complicado trajecto jurídico cujos honorários foram pagos apenas com a satisfação das virtudes que a sua condição humana lhe outorgou: humanista, leal, compreensivo e defensor dos “fracos”; é ele, João Saldanha, Digníssimo Advogado de Coimbra.
Para findar, faço questão – apesar de grisalho contaminado – de agradecer também ao sr. Carlos Peixoto, o autor indiscutível de frase que irá ficar para a História de Portugal, “A nossa Pátria foi contaminada pela já conhecida peste grisalha”, por me ter facultado também, a possibilidade de poder conhecer bem fundo, a diferença existente entre a imbecilidade e sapiência, velhaquice e bem-fazer, ética e incorrecção, e, finalmente, a dissemelhança entre elite que devia ser refugo e refugo que deia ser elite.
Coimbra, 06/11/2016
António Figueiredo e Silva
(O CONDENADO)