“Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão”
Como o poeta cantou,
Que se vive e nos consome.
Não vendo onde o “que resiste”,
Nem o que “sempre diz NÃO”
Não esqueçamos que é NATAL
E Jesus nos visitou:
Todo Amor, bondade enorme.
Abramos-Lhe o coração.
Na esperança de que existe
Esta Verdade final
Qu’outro poeta ensinou
E ano após ano lembro,
Com o dar mais fraternal:
Seja NATAL, não Dezembro.
Como “há sempre uma candeia
Dentro da própria desgraça.”
P´ra quem me leia ou não leia
Confio “ao vento que passa”,
No Deus Menino esperançado,
Votos de SANTO NATAL
Outra coisa não anseia
O Vosso mui dedicado
Gonçalo dos Reis Torgal
Associado APRe! 3179