Chegam aqui encaminhados por um hospital ou por um lar. Depois de recuperados e de cumprido o isolamento aguardam que os venham buscar. Em cerca de 15% dos utentes, essa espera torna-se demasiado longa atrasada por sucessivas desculpas dos familiares.
A gestão diária é complexa nestes centros de retaguarda para covid-19 onde a taxa de ocupação
é muito dinâmica e imprevisível. Para além disso, tem sido difícil manter os profissionais de saúde que se deparam por vezes com uma grande carga emocional.
Até agora têm estado a funcionar três estruturas e está preparada uma quarta, localizada em Santo Tirso. Até ao momento não houve necessidade de a pôr a funcionar.